Na pele, o cigarro age provocando o envelhecimento precoce, manchas, rugas e até flacidez. O cigarro é uma grande fonte de toxinas e outras substâncias como a nicotina. Essas substâncias aumentam a produção dos radicais livres, que prejudicam o funcionamento normal da pele.
Os radicais livres são moléculas instáveis, naturalmente produzidas pelo metabolismo dos seres vivos, que agem em diversos aspectos no nosso organismo. E estão entre os maiores causadores do envelhecimento precoce.
Os efeitos mais comuns do tabagismo na pele são:
- Perda de colágeno;
- Formação de rugas;
- Linhas de expressão próximas à boca;
- Manchas;
- Pele acinzentada e opaca;
- Poros mais dilatados e com cravos aparentes.
Além disso, o cigarro também é um fator de risco para alguns tipos de câncer de boca, por causar mutações no DNA celular.
As alterações desencadeadas pelo tabagismo costumam ser irreversíveis. Entretanto, é possível minimizar os efeitos incômodos.
É interessante buscar produtos que aliem ativos antioxidantes e hidratantes para proteger a pele das agressões.
- Cremes à base de ácido retinoico, hialurônico e vitamina C podem ajudar na vitalidade da pele.
- Para as linhas de expressão, podem ser feitas aplicações de toxina botulínica e preenchimentos, que atenuam os sinais.
- No tratamento de manchas, a luz pulsada pode ser uma boa opção.
O melhor tratamento mesmo é parar de fumar, para assim interromper o efeito das substâncias no organismo, evitar a queda da produção de colágeno e prevenir novas mutações.