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Quinta, 09 Janeiro 2020 00:00

Clareamento íntimo

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Antes de realizar o clareamento genital, é importante fazer uma avaliação com um ginecologista para garantir a viabilidade do procedimento e saber quais ácidos são recomendados para o seu tipo específico de pele. Nesse processo, são avaliadas a cor e o tipo da pele, a presença de complicadores como doenças de pele e DSTs, e fatores extras, como a suavização de cicatrizes, por exemplo.

Como funciona o processo de clareamento íntimo

Antes de realizar o clareamento genital, é importante fazer uma avaliação com um ginecologista para garantir a viabilidade do procedimento e saber quais ácidos são recomendados para o seu tipo específico de pele.

Nesse processo, são avaliadas a cor e o tipo da pele, a presença de complicadores como doenças de pele e DSTs, e fatores extras, como a suavização de cicatrizes, por exemplo.

O procedimento peeling químico íntimo é indolor e em cada sessão são aplicados diversos ácidos, como os ácidos retinóico, glicólico e os alfa-hidráxidos, entre outros.

Novamente é preciso esclarecer que não existe uma fórmula única para todas as mulheres, e que a composição com os melhores resultados deve ser recomendada por um médico ginecologista.

Cada um desses ácidos age de forma diferente, e, em conjunto, causam um efeito de renovação e atenuação da hipercromia da pele – ou seja, são responsáveis pelo clareamento da pele vaginal.

O processo de clareamento proporcionado pelos ácidos vem da descamação e remoção da derme e/ou da epiderme, seguida da regeneração desses tecidos.

Assim, o tratamento estético íntimo melhora manchas e retrai o escurecimento da pele, além disso estimula a firmeza da região através do consequente aumento da produção de colágeno e deixa a pele da região com um aspecto mais liso e suave.

Cuidados durante o tratamento

As mulheres que passam pelo clareamento vaginal precisam tomar alguns cuidados para não atrapalhar o tratamento ou criar efeitos negativos.

Apesar de serem seguros, os produtos químicos utilizados no procedimento estético deixam a pele da vagina sensível, o que faz com que certos cuidados sejam essenciais.

Em primeiro lugar, evite roupas justas demais. Calças jeans apertadas e calcinhas de compressão podem trazer problemas no tratamento por não deixar a região genital “respirar”.

Assim, é necessário usar roupas mais leves, como vestidos mais soltos e calcinhas de algodão.

Durante a noite, também é uma boa ideia dormir sem calcinha. Além disso, é preciso evitar mais situações de atrito, como depilações e relações sexuais muito frequentes que sensibilizam ainda mais a área do peeling.

O uso de um creme clareador noturno também é recomendado para manter e acelerar a despigmentação da região genital, mas ele também precisa ser recomendado pelo profissional responsável pelo seu clareamento vaginal.

Por fim, não se pode descuidar dos cuidados comuns da região genital e da saúde do corpo, como manter uma boa hidratação da pele que passou pelo peeling, tomar bastante água, fazer uma boa higiene íntima e, lógico, evitar contato direto da vagina com o sol.

Com os cuidados apropriados e a condução de uma médica ginecologista capacitada, é possível devolver a cor natural da região íntima.

 

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