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Quinta, 13 Setembro 2018 12:00

Bioplastia de Peitoral

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Tratamento normalmente indicado, para pessoas que possuem esta região desproporcional ao restante do corpo e não conseguem obter volume por meio de exercícios físicos.

A busca pelo corpo perfeito é almejada por vários homens e mulheres das mais diversas idades. No universo masculino, umas das partes que recebem maior prioridade são os músculos peitorais.

Um peitoral definido dá, muitas vezes, a sensação de poder e masculinidade a quem os exibe e observa. Para atingir esse objetivo, os homens recorrem, muitas vezes, aos treinamentos físicos e a musculação. Entretanto, muitos não conseguem a melhora desejada, ou ainda tem algum defeito impossível de corrigir por meio desses métodos.

O que é a bioplastia dos músculos peitorais?

A bioplastia dos músculos peitorais é uma técnica de preenchimento, feita com a intenção de modelar os mesmos, de forma a deixá-los mais harmônicos em relação ao tórax. É indicada em casos de hipotrofia do músculo peitoral, Síndrome de Poland (agenesia do músculo), assimetria muscular e para pessoas insatisfeitas com a região e que não conseguem um desenvolvimento satisfatório através do exercício físico. O processo pode ser feito a partir dos 18 anos, por todos os tipos de pele, desde que não haja infecção no local.

Como é feita a bioplastia dos músculos peitorais?

O procedimento é simples, rápido, realizado ambulatorialmente e com anestesia local, onde o paciente pode participar ativamente e acompanhar toda a realização.

A região peitoral é formada por duas partes principais: a esternocostal e a região clavicular, além de uma porção mais abaixo, a abdominal. O procedimento da bioplastia dos músculos peitorais inicia-se, primeiramente, com a antissepsia prévia com o iodolor, seguido da marcação de um ponto sobre a linha média clavicular, local onde começa o sulco deltopeitoral. É traçado, então, o contorno na porção externa, com dois centímetros lateral ao osso esterno, passando dois centímetros abaixo do mamilo.

Feita a marcação, é realizada uma nova assepsia, desta vez com o paciente deitado e com um campo estéril transparente sobre ele para que, assim, possa-se acompanhar em conjunto a evolução do procedimento. Em seguida, é realizado um botão anestésico no local da infiltração, na região demarcada e, posteriormente, feito um pertuito com agulha, para que seja inserida a microcânula com o anestésico, que é a solução de Klein modificada. Infiltrada e distribuída a solução anestésica pelo plano intramuscular, é feita a implantação do PMMA a 30%.

Para espalhar homogeneamente o produto, é feita uma massagem logo após o procedimento e depois, finalmente, colocado um curativo de micropore.

Como a infiltração é realizada com uma microcânula atraumática com ponta romba que não permite lesão do feixe vásculo-nervoso, complicações vasculares são raríssimas, e o procedimento é feito sem cortes e não ocorrem sangramentos.

É importante lembrar que, apesar do polimetimetacrilato ser uma substância que se revelou inerte, sem reação alérgica ou rejeição por parte do organismo, não podemos deixar quantidades acumuladas do produto em um único local, pela possibilidade de formação de granulomas.

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