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Terça, 21 Abril 2015 14:53

Peeling de Diamante - conheça a diferença

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Tratamento estético que ameniza rugas, manchas e estrias. O método estimula a formação de colágeno e promove esfoliação da pele.

Nós já conhecemos muitas técnicas estéticas que promovem melhorias na pele e no corpo, sem a necessidade de intervenções cirúrgicas, e o peeling é uma dessas ferramentas. Essa técnica de clareamento de pele é capaz de promover a renovação celular, gradativamente, e estimular a produção de colágeno e elastina, grandes responsáveis pela a regeneração natural dos tecidos.

Variações do tratamento existem e hoje vamos conhecer melhor cada uma delas. Os três tipos de peeling mais conhecidos fazem o uso de produtos químicos.

1- Peeling superficial age na epiderme, que é a camada mais superficial da pele, e não apresenta grandes problemas após sua aplicação.

2- Peeling médio provoca destruição dos tecidos, removendo parcial ou totalmente a epiderme, atingindo o nível da derme papilar, uma camada fina que está em contato com a epiderme.

3- Peeling profundo destrói totalmente a epiderme e sua profundidade atinge até o nível da derme reticular, que é o segundo nível de profundidade da nossa pele. 

No entanto, outras formas de tratamento foram desenvolvidas e o destaque para o Peeling de Diamante é grande, por não haver uso de química. O procedimento promove a renovação celular, devolve a elasticidade, clareia as manchas, diminui a oleosidade, sequelas de acne, cicatrizes hipertróficas, linhas de expressão superficiais e profundas.

O que é o peeling de diamante

O Peeling de Diamante é um peeling físico, ou seja, utiliza um equipamento próprio para esse fim para promover uma microesfoliação da pele. Entre os principais objetivos do procedimento estão a remoção das células mortas que ficam na camada mais superficial da pele e a estimulação à produção de colágeno.

O método também pode ser chamado de microdermoabrasão, nome dado aos procedimentos não invasivos de esfoliação da camada superficial da pele.

Ao contrário dos outros métodos utilizados em estética facial, o peeling de diamante, é menos invasivo e causa menos danos em razão do tamanho dos cristais de diamante proporcionando, assim, um procedimento seguro e indolor eliminando a necessidade de anestesia.

Indicações do peeling de diamante

A esfoliação promovida pelo peeling de diamante renova a camada celular da pele, e, segundo estudo da Universidade de Michigan, nos Estados Unidos, induz alterações celulares na pele que ajudam a rejuvenescê-la.

O que acontece é que para alterar a aparência da pele, o procedimento estimula a produção de colágeno, a principal proteína responsável por dar forma, estrutura e sustentação à pele. Segundo os pesquisadores, quanto mais agressivo o método - sem, claro, destruir o tecido da pele - maior o estímulo à produção de colágeno.

Este procedimento estético está indicado para tratar:

1- manchas superficiais - as chamadas melanoses, que estão localizadas na epiderme, camada superficial da pele. O peeling de diamante promove a esfoliação da epiderme, promovendo a eliminação das melanoses.

2- Também pode haver melhora nas cicatrizes de acne, mas como nesse caso as lesões são mais profundas, a melhora é mais discreta - ela acontece em função da esfoliação da pele e estímulo à renovação das células da camada superficial, mas não age profundamente, onde começam essas lesões.

3- Da mesma forma, rugas finas são marcas mais profundas e por isso têm um benefício discreto, ele ocorre principalmente quando, junto ao peeling de diamante, é feito uso de cosméticos que agem suavizando as linhas de expressão.

4- Poros muito abertos, quando submetidos à esfoliação do peeling de diamante, também diminuem. Isso acontece por que os poros tem formato de cone, portanto quanto mais pele é removida, mais estreitos eles ficarão.

5- O peeling de diamante pode também ser usado para melhorar o aspecto das estrias, principalmente as avermelhadas, mais recentes. O benefício acontece devido ao estimula de células novas, que promoverão uma cicatrização mais discreta na região.

O peeling de diamante pode ser feitos em pessoas com qualquer tonalidade de pele e até mesmo nas bronzeadas. Neste caso, o bronzeado será removido junto com a pele superficial.

Como é feito o peeling de diamante

Não é necessária qualquer anestesia prévia. Inicialmente é feita a higienização da pele, em seguida é aplicada a ponteira de diamante no local de tratamento. O profissional realiza movimentos em linha ou círculos sobre a pele. É comum que o profissional estique a pele com as mãos para permitir que a ponteira trate toda a pele. A região dos olhos não deve ser tratada com sucção e os lábios não devem receber o peeling.

O equipamento é constituído por uma ponteira com um diamante na sua extremidade, rígido e capaz de promover o lixamento da pele. Existem três diferentes tipos de ponteiras: a maior, de 75 mícrones de diâmetro; a intermediária, de 100 mícrones e a menor, de 150 mícrones. As ponteiras de 100 e 150 mícrones fazem uma esfoliação mais delicada, enquanto a de 75 age de maneira mais profunda na pele, com sucção mais intensa. A escolha pela ponteira depende do problema a ser tratado, estrias, por exemplo, pedem tratamento mais intenso, enquanto para a pele do rosto é recomendado começar com esfoliações mais leves, qualquer que seja o problema.

Após a sessão, a pele fica levemente avermelhada e pode descamar levemente durante alguns dias. Em geral, o peeling de diamante não é doloroso. Porém, em casos em que a esfoliação é mais intensa, como no caso das estrias, pode haver desconforto, mas ainda assim leve.

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